Johnny Lucas Figueiredo, de 16 anos, conseguiu um doador de medula óssea e está na expectativa de conseguir um remédio chamado Clofarabine que custa R$ 400 mil para fazer o transplante em São Paulo/SP. Contudo, há alguns meses esbarra no valor a ser pago pelo remédio e na burocracia e falta de agilidade no sistema de Saúde do Estado.
A mãe do garoto, Glauce Figueiredo, alega que fez o pedido desse medicamento na Defensoria Pública da União desde o dia 10 de Fevereiro e está indo na Casa da Saúde para ter alguma resposta e não conseguindo ter uma informação concreta.
Na tarde de ontem (11), ela retornou na Defensoria Publica e obteve a informação que o Estado está sendo processado por não acatar o pedido da compra que havia sido pedida há alguns meses. Glauce fez outra declaração que agora está precisando urgente da medicação e continua no aguardo.
O garoto sofre de leucemia há quatro anos e ficou várias vezes internado Hospital Regional e chegou a ficar debilitado, sem andar, comer, falar e teve uma hemorragia nos olhos, e devido o tratamento de quimioterapia chegou a emagrecer e não está conseguindo conciliar com os estudos. Ele parou de estudar no primeiro ano do ensino médio.
Conforme a Casa da Saúde, esse pedido é judicial e não pode dar informações de pedidos de remédios de pacientes, para a imprensa somente para a família. E para isso é feito todo o trâmite da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), fiscalizado pela Polícia Federal. O medicamento só chega quando a Defensoria Pública da União liberar para fazer a compra. Depois disso o prazo é curto que pode ocorrer em até 24 horas.
No dia 22 de novembro de 2008, foi constatada por exames médicos a presença de oito nódulos no pescoço do adolescente quando foi descoberto que ele precisa de doação de medula óssea.
A leucemia é uma doença que pertence e a um grupo de cânceres que afetam as células brancas das plaquetas do sangue.
Glauce cita também que o adolescente Johnny sofreu uma hemorragia nos olhos e perdeu 40% da visão. Ele foi encaminhado para fazer um tratamento com um especialista em oftalmologia em São Paulo. O médico especialista aplicou um colírio para o garoto e pediu retorno. Nessa etapa o problema dos olhos vai ser resolvido depois que acontecer o transplante de medula óssea.
Informações do CapitalNews: ( http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=230319&ed=Geral&cat=Not%C3%ADcias )
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